Caralluma Fimbriata - Queimador de Gorduras
















Algumas substâncias extraídas da natureza podem, sim, dar um empurrão na dieta – não há dúvida nisso. A notícia é que, agora, três delas viraram as queridinhas de médicos e nutricionistas que adotam a fitoterapia como coadjuvante no emagrecimento. Vendidas em cápsulas, a faseolamina, o Citrus aurantium e a Caralluma fimbriata têm efeito parecido aos da nova geração de medicamentos convencionais, que reduzem a fome, aceleram o metabolismo e (maravilha!) impedem parte da absorção do carboidrato. Isso mesmo: você pode secar as gordurinhas sem cortar de vez as massas do cardápio.

 Muitas mulheres – mesmo aquelas que resistem aos remédios alopáticos para emagrecer – estão se rendendo a essas substâncias por serem naturais e agirem de maneira suave, sem mexer com o equilíbrio do organismo. Mas nada de se automedicar. Apenas as farmácias de manipulação – autorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – podem preparar as pílulas na concentração recomendada por um profissional habilitado (endocrinologista, clínico-geral ou nutricionista com conhecimento em fitoterapia, ou seja, nos benefícios das plantas). Isso também evita que você jogue dinheiro fora.

“Doses erradas podem ser perigosas ou simplesmente não funcionar”, avisa a ginecologista Ceci Mendes Carvalho Lopes, presidente nacional da Associação Médica Brasileira de Fitomedicina (Sobrafito). Mas não espere milagre. Para o resultado na balança aparecer, você precisa fazer sua parte: moderar no doce e no refrigerante e cortar fritura. Deixe também a vida sedentária de lado. Falta disposição? Além de queimar gordura, um dos fitoterápicos dá pique para você malhar e ganhar músculos.

A Caralluma Fimbriata, consiste em uma grande planta suculenta encontrada na selva da África, nas Ilhas Canárias, Índia, Arábia, Europa e Afeganistão. Estas plantas podem crescer ao ar livre, nas partes mais mornas e mais secas do norte da América, ou em estufas e jardins de janela.

Ela já foi usada também como uma comida portátil para caçar. É usada para suprimir fome e apetite e aumentar a resistência. Em outros momentos, tmbém foi considerada como "comida da escassez", utilizada durante períodos de escassez para suprimir o apetite.

Caralluma Fimbriata é essencialmente um legume de uso diário na Índia tribal. É utilizada na alimentação em diversas formas. Cozida como um legume regular com temperos e sal, também é utilizada em conservas como molhos picantes e pepinos, além de ser comida até mesmo crua. Tribos indígenas mastigam pedaços grossos de Caralluma Fimbriata para reduzir a fome em um dia de caça. Este suculento legume é usado entre as classes de trabalho no sul da Índia para suprimir o apetite e aumentar a resistência.

Caralluma Fimbriata é indicada nos tratamentos para emagrecimento, para diminuir o açúcar no sangue e inibir o apetite.

Acredita-se que Caralluma Fimbriata bloqueia a atividade de várias enzinas que formam blocos de gordura, forçando reservas gordas a serem queimadas.
Também acredita-se que Caralluma Fimbriata aja no mecanismo de controle de apetite do cérebro. Peritos notaram que não há nenhum efeito adverso ao usar Caralluma Fimbriata, e a planta não tem nenhuma toxicidade conhecida.

Concentrações recomendadas: 1grama ao dia antes das refeições ou conforme orientação médica.
Precauções: Não consumir este produto em caso de gravidez ou amamentação. Pessoas com qualquer problema de saúde devem consultar seu médico antes de consumir o produto.

A ANVISA RETIROU DO MERCADO POR NÃO HAVER ESTUDO CIENTIFICO QUE PROVA A EFICACIA.

Você sabe reconhecer um alcoólatra?

Você é do tipo que não dispensa uma cervejinha nos finais de semana? Bebe goles a mais nos happy hours da empresa? Será que está virando um dependente da bebida? Melhor responder com calma, porque não é nada simples diferenciar o bebedor comum do alcoólatra (ou alcoolista). O que define o alcoolismo é a perda de controle no padrão de consumo das bebidas.

É isso mesmo: de acordo com os especialistas, nem sempre quem bebe demais é um alcoólatra."O dependente é aquele que pretende beber um determinado tanto, mas não consegue parar" ,explica o psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, da Unifesp, de São Paulo, especialista em dependência química. 

Sintomas 

É aí que a compulsão pela bebida torna-se um dos sintomas mais evidentes da doença. O alcoólatra ainda pode ser identificado quando passa a deixar relações profissionais e afetivas em segundo plano;demora mais tempo para ficar embriagado, 

pois começa a se acostumar com o efeito do álcool, além de apresentar tremores e alucinações.

Fatores de risco

O fator genético, quando há incidência de casos de alcoolismo em parentes próximos, a depressão, ansiedade e problemas familiares são considerados os principais desencadeadores da doença. 

"Está comprovado que o componente genético existe. Mas não é possível medir qual é seu peso como fator de risco" , diz Silveira. No entanto, especialistas afirmam que ele é menos decisivo do que a personalidade e as influências do ambiente. 

Em uma pesquisa feita pelo psiquiatra na Unifesp, ele demonstrou que, em um grupo de 100 dependentes, 77 já tinham ansiedade ou depressão antes de se tornarem alcoólatras. Essas pessoas procuram no álcool uma forma de automedicação, seja para relaxar ou sentir prazer , explica.

O problema pode aparecer em qualquer faixa-etária, mas atinge com mais freqüência jovens entre 20 e 30 anos. O estudante Carlos começou a beber aos 13 anos de idade. "Antes de ir para as aulas do cursinho pré-vestibular, aos 17 anos, meu café-da-manhã era um copo de vodka" , relembra. 

Hoje Carlos está com 24 anos e sóbrio há um ano e meio. Mas a ficha demorou a cair. Foram longos anos, investidas em outras drogas e uma internação com tratamentos (sem uso de remédios) antes da consciência bater. A reeducação no seu modo de viver é algo fundamental. "Nem a salada que eu como é temperada com vinagre" , conta.

Tratamentos 

O alcoolismo é, por definição, uma doença crônica e que pode dar origem a outras inúmeras complicações para o dependente. A lista de problemas é enorme, considerando não apenas os associados ao alcoolismo, como a depressão. 

O próprio uso abusivo da bebida acarreta uma série de graves transtornos, como a cirrose alcoólica (inflamação crônica do fígado), pancreatite alcoólica (inflamação do pâncreas), hepatite, gastrite, hipertensão, problemas no coração e síndrome de abstinência, que pode levar o paciente à morte. 

Para quem quer dar um basta na embriaguez existem terapias, substâncias que provocam mal-estar em contato com o álcool, homeopatia, e medicamentos. As drogas podem ter dois princípios: tirar a vontade de encher o copo ou eliminar o prazer de degustar um drinque. Mas o que conta muitos pontos a favor do alcoólico é a velha e boa força de vontade. 

Desde que saiu da clínica de reabilitação, Carlos freqüenta religiosamente, ao menos uma vez por semana, as reuniões do Alcoólicos Anônimos e dos Narcóticos Anônimos. "Nosso lema é Só por Hoje . Os grupos de apoio são importantes porque o convívio com os nossos semelhantes, com dramas parecidos, nos fazem lembrar o tempo todo que temos uma doença incurável que vai nos acompanhar para o resto da vida, mas que pode ser controlada. Nossa forma de encarar isso é viver um dia de cada vez" , explica. 

Copo na medida certa 

Veja qual é o patamar máximo recomendado de ingestão de bebidas alcoólicas para não correr o risco de desenvolver o alcoolismo. 

Mulheres: 8 doses por semana 
Homens: 12 doses por semana 
Não se deve beber mais de 3 doses de uma só vez -- quantidade que varia de acordo com a bebida, como apresentamos abaixo: 

1 dose de uísque ou 45 ml 
1 lata de cerveja ou 350 ml 
1 taça de vinho ou 170 ml

Como lidar com um membro da família que precisa de tratamento?

Pode ser muito difícil conviver com um familiar que tem problemas com bebida. Ao invés de tentar controlar esta pessoa ou encobrir o problema, o melhor é encorajá-la a buscar tratamento médico. Ainda que seu familiar se recuse a pedir socorro, pode ser importante você ir atrás de ajuda e suporte para você mesmo. 

Calvície: Será Que é dos Carecas que elas Gostam Mais?

Os cabelos fazem parte de nossa identidade, tanto como somos vistos por outros, assim como vimos os outros. A perda de cabelo está historicamente associada de alguma forma à perda de poder, por exemplo: a infância, velhice e no bíblico Sansão. As cabeças dos prisioneiros e soldados subjugados são freqüentemente chaves ofuscantes de seu individualismo e poder.

Uma cabeleira normal tem em média 100 mil fios de cabelos, com um número um pouco maior as pessoas louras e um pouco menor em pessoas ruivas. Cada folículo desenvolve-se individualmente em um padrão cíclico de crescimento, troca e substituição de fios.

As fases desse ciclo variam em duração e, após o primeiro ano de vida, a atividade folicular não é sincronizada e a aparência final de uma cabeleira é a de um padrão mosaico, através de uma distribuição de folículos em todos os estágios do ciclo de crescimento.

O cabelo humano é composto por queratina - proteína fibrosa encontrada nas fases anágena ou de atividade do ciclo (40%); catágena (1%) ou de parada de crescimento; e a telógena que é de repouso (10 a 15%).

No geral, 10 a 15% dos fios de cabelo de todo o couro cabeludo estarão na fase telógena. Esta fase é curta e 50 a 100 fios de cabelos serão trocados diariamente.

O motivo da queda de cabelos podem ser vários. Existem as alopecias cicatríceas e as suas causas incluem as doenças sistêmicas, dietas, drogas, agressões externas aos cabelos, distúrbios do couro cabeludo, disfunção endócrina ou mesmo os cuidados com os cabelos, bem como, os fatores genéticos.

Calvície

A calvície de padrão masculino ou alopécia androgenética afeta cerca da metade da população dos homens sexualmente maduros, embora é fato que alguma perda de cabelo é esperada em homens.

Por um outro lado, normalmente homens mais idosos apresentam afinamento dos fios de cabelo ou apresentam a chamada recessão da unha capilar no início da vida adulta. Aqueles cujo couro cabeludo torna-se progressivamente mais calvo apresentam alopécia androgenética. Nesses casos, podemos observar que essa tendência prematura de calvície pode ocorrer na mesma família.

Após a puberdade, cerca de 94 a 96% dos homens brancos apresentam algum grau de recessão da linha capilar bitemporal, podendo progredir para a perda capilar frontal e no vértice.

Entre os homens negros e asiáticos, a prevalência e o grau de calvície geralmente são mais baixos e a idade; o processo de calvície inclusive é mais tardio do que em homens caucasianos, embora parte substancial desse grupo também seja afetada.

Na avaliação clínica do paciente, além do exame macroscópico são realizados diversos testes laboratoriais ou até mesmo biópsias. Nestes casos, devem ser ainda observados o histórico familiar, o tipo de troca (afinamento gradual da densidade dos fios), a idade do início da perda, a área afetada e o padrão da perda.

Tratamento

As tentativas para controlar a calvície são antigas e ao longo dos séculos, variavam desde as poções mágicas até microenxertos cirúrgicos de folículos pilosos individualmente transplantados. Atualmente é muito comum a camuflagem através dos apliques ou um agente espessante que reveste a haste pilosa externa, mas não altera na verdade a espessura ou a densidade dos fios.

A intervenção cirúrgica é a uma opção que inclui o transplante de fios por meio de enxerto de perfuração, redução do couro cabeludo e cirurgia de retalho. Neste caso, retalhos do couro cabeludo são cirurgicamente girados sobre seu eixo nas porções extirpadas do couro cabeludo calvo. As técnicas cirúrgicas mais avançadas têm melhorado os resultados cosméticos nos últimos anos, mas ainda existe uma dificuldade em acompanhar a progressão da perda capilar.

Outra opção que está revolucionado a questão da calvície é o medicamento finasterida que na realidade representa a primeira terapia clínica com um mecanismo de ação bem caracterizado para o processo da perda capilar.

Este medicamento é um composto sintético (4-azasteroíde) que está sendo comercializado em todo o mundo desde 1992 para o tratamento da HPB - hiperplasia benigna da próstata, apresentando um perfil de segurança, através de uma dose de 5 mg/dia indicada para a HPB.

Na dose de 1 mg/dia, a finasterida provou ser eficaz na prevenção da perda capilar adicional e no aumento do crescimento capilar em homens com alopécia androgenética.

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